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maio 03, 2007

K I R A - BARREIRO: UM POEMA DA "MECINHA"

K I R A - BARREIRO: UM POEMA DA "MECINHA"

Vejam o espantoso azulejo com que o Kira ilustrou este poema da "Mecinha".
Para saberem qualquer coisa sobre a "Mecinha" acompanhem os comentários no Blogue do Kira.

3 comentários:

Anónimo disse...

Ah! Ah!
O Mecinho Dr. C.C. pensava que se escapava cá da "mecinha"?
Pois fique sabendo que não se escapa nada. A "mecinha" aqui está para cumprir o prometido, antes de partir de vez, destas "andanças". Sim, porque aqui a mecinha a partir da próxima semana vai ter muito que lhe dar e já não vai poder "azucrinar" os seus queridos todos.
E depois já toda a gente descobriu quem sou eu e já perdeu a graça. Já não me sinto confortável com o meu vison, a minha lingerie e as minhas botas de cano alto.
Ora aqui vai o meu poema prometido.
Concorri com ele a um concurso de poesia aqui no Barreiro.

MENSAGEM

Hoje não te mando rosas...
Apenas palavras
Desvendando a alma,
Passo a passo.
Memórias e sentidos
Num abraço.
Mas já partimos
Um do outro,
De cansaço.
E ficaram as mágoas,
Os ressentimentos
E tudo aquilo
Que não dissemos.
Hoje não te mando rosas...
Apenas versos.
Pura fantasia
De momentos secretos,
Plenos de magia,
Reflexos de mim.

F.V.

Fiquem bem por aqui e desculpem-me se em algum momento feri susceptibilidades, vos ofendi ou fui rude com alguém.
Nunca foi esse o meu propósito.
Às legítimas também peço desculpa por ter sido tão "expansiva". Mas eles portaram-se todos bem e não foram na minha "cantiga".

Beijokas para todos(as) com muito mel e nozes e já agora requeijão também (adoro requeijão).

P.S. - Pedi que o Kira me guardasse o azulejo porque quero comprá-lo.
De si, quero o livro que me prometeu e que vou ter muito prazer em ler, pois é o tipo de literatura que me faz esquecer as horas.

Beijokas e não me batam muito, quando me virem.

Carlos Correia disse...

Obrigado pelo poema e pela animação. Quanto à "deserção", que espero não seja longa apenas tenho a dizer:

hoje não te mando rosas...

Anónimo disse...

Aparecerei, pela calada da noite, quando o sol se puser, para não ser identificada.
A mecinha voltará, um dia, mas agora está com a vida um bocado complicada, porque está a fazer outro curso e a coisa está preta, porque julgava que tinha "arcaboiço" e já me falta a vontade e a motivação. Coisas da idade, que já não perdoa.
Segunda-feira começa o descalabro, porque vou começar a apresentação do meu trabalho sobre comportamentos (psicologia forense).

Um carinhoso abraço e faz favor de para a próxima me mandar rosas.

Beijokas, muita sorte para todos(as).