Se eu for com o meu primo ao laranjal e só, no mais alto da mais alta árvore, houver uma laranja e se sozinho a não puder alcançar, pedirei ao meu primo que me ajude.Feito o esforço, porque o meu primo me coadjuvou, é meu familiar, lhe estou agradecido e sou sentimental, dar-lhe-ei metade da laranja. Mas como sou sacana, dou-lhe a parte mais pequena.
Assim me vejo e nos vejo como colectivo. Não sou fundamentalista neste raciocínio e penso que poderemos chegar ao dia em que a laranja possa ser equitativamente dividida.
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